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Em Pauta: Inflação

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Mantega ressalta solidez da economia e reafirma compromisso com metas fiscais

25 de julho de 2013

Ele participou nesta manhã na Câmara dos Deputados de audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação, de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Fiscalização Financeira e Controle; e de Viação e Transportes. “O país está preparado para enfrentar esse novo
capítulo da crise internacional”, afirmou Mantega, que classificou como fofoca os rumores divulgados recentemente pela imprensa de que pode deixar o governo federal.

“Em um momento de crise internacional, você colocar suspeitas sobre solidez da equipe econômica, está contribuindo para turbulência da economia. Tem gente querendo enfraquecer governo e dá ouvidos a fofocas. Não é o caso dos senhores aqui.”

Mantega garantiu que os números da economia brasileira estão sob controle e reafirmou a importância das políticas implementadas pelo governo para estimular o crescimento.

O ministro lembrou que, nos últimos dois anos, o governo diminuiu juros e tornou a taxa de câmbio mais competitiva. Além disso, segundo ele, o Executivo federal implementou programa de redução de tributos para investimentos e para produção.“Todas as medidas são para reduzir custos na economia e aumentar competitividade. Assim que vamos garantir crescimento maior da economia”, afirmou. Em 2012, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou em 0,9%. Mantega admitiu que o resultado foi fraco, mas enfatizou que a economia dá sinais de melhora neste ano. Ele destacou que a elevação de 0,6% do PIB no primeiro trimestre foi a quinta maior entre as economias mundiais e que os números disponíveis para o segundo trimestre na indústria e comércio indicam resultado positivo.

O ministro destacou que o Brasil caminha para um resultado fiscal nominal positivo e sem déficit. “Agora está numa trajetória de queda, e nos próximos anos podemos ter um déficit nominal zero na economia brasileira”, ressaltou Mantega.

Segundo ele, o superavit primário da União para 2013 deve ser de, pelo menos, 2,3%. “Nos últimos dez anos, mantivemos superavit acima de 3% e, em anos de crise, em torno de 2%. O superavit feito pelo Brasil é maior do que o realizado pela maioria dos países”, salientou. Em maio, segundo o ministro, o superavit foi de R$ 6 bilhões, o maior registrado para o período na séria histórica.

O ministro concordou que houve um surto inflacionário mais forte no final do ano passado e início deste ano, mas reforçou que os índices resultavam de um aumento já dissipado no preço dos alimentos. Para ele, o país está mantendo os índices dentro da meta. “Ela (inflação) está diminuindo e terminará o ano cumprindo metas de inflação estabelecidas”, salientou o ministro. O centro da meta do governo para o IPCA neste ano é de 4,5%.

O ministro listou avanços conquistados pela economia brasileira nos últimos dez anos, período dos governos Lula e Dilma. Segundo ele, o crescimento médio da economia brasileira no período foi de 3,6%. “Se não fosse a crise, seria maior”, avaliou.

Quanto ao investimento, entre 2003 e 2012 o aumento foi de 6,1%, de acordo com o ministro. Além disso, conforme Mantega, as reservas internacionais do país saíram de US$ 37 bilhões para US$ 370 bilhões nos últimos dez anos. Já a relação da dívida com o PIB saiu de 60%, em 2003, para 35% em abril deste ano, segundo o titular da Fazenda.

(Com informações da Rede Brasil Atual)

Veja a íntegra da apresentação de Guido Mantega

– See more at: http://www.pt.org.br/noticias/view/mantega_ressalta_solidez_da_economia_e_reafirma_compromisso_com_metas_fisca#sthash.lJDG82Zx.dpuf

Ele participou nesta manhã na Câmara dos Deputados de audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação, de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Fiscalização Financeira e Controle; e de Viação e Transportes. “O país está preparado para enfrentar esse novo
capítulo da crise internacional”, afirmou Mantega, que classificou como fofoca os rumores divulgados recentemente pela imprensa de que pode deixar o governo federal.

“Em um momento de crise internacional, você colocar suspeitas sobre solidez da equipe econômica, está contribuindo para turbulência da economia. Tem gente querendo enfraquecer governo e dá ouvidos a fofocas. Não é o caso dos senhores aqui.”

Mantega garantiu que os números da economia brasileira estão sob controle e reafirmou a importância das políticas implementadas pelo governo para estimular o crescimento.

O ministro lembrou que, nos últimos dois anos, o governo diminuiu juros e tornou a taxa de câmbio mais competitiva. Além disso, segundo ele, o Executivo federal implementou programa de redução de tributos para investimentos e para produção.“Todas as medidas são para reduzir custos na economia e aumentar competitividade. Assim que vamos garantir crescimento maior da economia”, afirmou. Em 2012, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou em 0,9%. Mantega admitiu que o resultado foi fraco, mas enfatizou que a economia dá sinais de melhora neste ano. Ele destacou que a elevação de 0,6% do PIB no primeiro trimestre foi a quinta maior entre as economias mundiais e que os números disponíveis para o segundo trimestre na indústria e comércio indicam resultado positivo.

O ministro destacou que o Brasil caminha para um resultado fiscal nominal positivo e sem déficit. “Agora está numa trajetória de queda, e nos próximos anos podemos ter um déficit nominal zero na economia brasileira”, ressaltou Mantega.

Segundo ele, o superavit primário da União para 2013 deve ser de, pelo menos, 2,3%. “Nos últimos dez anos, mantivemos superavit acima de 3% e, em anos de crise, em torno de 2%. O superavit feito pelo Brasil é maior do que o realizado pela maioria dos países”, salientou. Em maio, segundo o ministro, o superavit foi de R$ 6 bilhões, o maior registrado para o período na séria histórica.

O ministro concordou que houve um surto inflacionário mais forte no final do ano passado e início deste ano, mas reforçou que os índices resultavam de um aumento já dissipado no preço dos alimentos. Para ele, o país está mantendo os índices dentro da meta. “Ela (inflação) está diminuindo e terminará o ano cumprindo metas de inflação estabelecidas”, salientou o ministro. O centro da meta do governo para o IPCA neste ano é de 4,5%.

O ministro listou avanços conquistados pela economia brasileira nos últimos dez anos, período dos governos Lula e Dilma. Segundo ele, o crescimento médio da economia brasileira no período foi de 3,6%. “Se não fosse a crise, seria maior”, avaliou.

Quanto ao investimento, entre 2003 e 2012 o aumento foi de 6,1%, de acordo com o ministro. Além disso, conforme Mantega, as reservas internacionais do país saíram de US$ 37 bilhões para US$ 370 bilhões nos últimos dez anos. Já a relação da dívida com o PIB saiu de 60%, em 2003, para 35% em abril deste ano, segundo o titular da Fazenda.

(Com informações da Rede Brasil Atual)

Veja a íntegra da apresentação de Guido Mantega

– See more at: http://www.pt.org.br/noticias/view/mantega_ressalta_solidez_da_economia_e_reafirma_compromisso_com_metas_fisca#sthash.lJDG82Zx.dpuf

Ele participou nesta manhã na Câmara dos Deputados de audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação, de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Fiscalização Financeira e Controle; e de Viação e Transportes. “O país está preparado para enfrentar esse novo
capítulo da crise internacional”, afirmou Mantega, que classificou como fofoca os rumores divulgados recentemente pela imprensa de que pode deixar o governo federal.

“Em um momento de crise internacional, você colocar suspeitas sobre solidez da equipe econômica, está contribuindo para turbulência da economia. Tem gente querendo enfraquecer governo e dá ouvidos a fofocas. Não é o caso dos senhores aqui.”

Mantega garantiu que os números da economia brasileira estão sob controle e reafirmou a importância das políticas implementadas pelo governo para estimular o crescimento.

O ministro lembrou que, nos últimos dois anos, o governo diminuiu juros e tornou a taxa de câmbio mais competitiva. Além disso, segundo ele, o Executivo federal implementou programa de redução de tributos para investimentos e para produção.“Todas as medidas são para reduzir custos na economia e aumentar competitividade. Assim que vamos garantir crescimento maior da economia”, afirmou. Em 2012, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou em 0,9%. Mantega admitiu que o resultado foi fraco, mas enfatizou que a economia dá sinais de melhora neste ano. Ele destacou que a elevação de 0,6% do PIB no primeiro trimestre foi a quinta maior entre as economias mundiais e que os números disponíveis para o segundo trimestre na indústria e comércio indicam resultado positivo.

O ministro destacou que o Brasil caminha para um resultado fiscal nominal positivo e sem déficit. “Agora está numa trajetória de queda, e nos próximos anos podemos ter um déficit nominal zero na economia brasileira”, ressaltou Mantega.

Segundo ele, o superavit primário da União para 2013 deve ser de, pelo menos, 2,3%. “Nos últimos dez anos, mantivemos superavit acima de 3% e, em anos de crise, em torno de 2%. O superavit feito pelo Brasil é maior do que o realizado pela maioria dos países”, salientou. Em maio, segundo o ministro, o superavit foi de R$ 6 bilhões, o maior registrado para o período na séria histórica.

O ministro concordou que houve um surto inflacionário mais forte no final do ano passado e início deste ano, mas reforçou que os índices resultavam de um aumento já dissipado no preço dos alimentos. Para ele, o país está mantendo os índices dentro da meta. “Ela (inflação) está diminuindo e terminará o ano cumprindo metas de inflação estabelecidas”, salientou o ministro. O centro da meta do governo para o IPCA neste ano é de 4,5%.

O ministro listou avanços conquistados pela economia brasileira nos últimos dez anos, período dos governos Lula e Dilma. Segundo ele, o crescimento médio da economia brasileira no período foi de 3,6%. “Se não fosse a crise, seria maior”, avaliou.

Quanto ao investimento, entre 2003 e 2012 o aumento foi de 6,1%, de acordo com o ministro. Além disso, conforme Mantega, as reservas internacionais do país saíram de US$ 37 bilhões para US$ 370 bilhões nos últimos dez anos. Já a relação da dívida com o PIB saiu de 60%, em 2003, para 35% em abril deste ano, segundo o titular da Fazenda.

(Com informações da Rede Brasil Atual)

Veja a íntegra da apresentação de Guido Mantega

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capítulo da crise internacional”, afirmou Mantega, que classificou como fofoca os rumores divulgados recentemente pela imprensa de que pode deixar o governo federal.

“Em um momento de crise internacional, você colocar suspeitas sobre solidez da equipe econômica, está contribuindo para turbulência da economia. Tem gente querendo enfraquecer governo e dá ouvidos a fofocas. Não é o caso dos senhores aqui.”

Mantega garantiu que os números da economia brasileira estão sob controle e reafirmou a importância das políticas implementadas pelo governo para estimular o crescimento.

O ministro lembrou que, nos últimos dois anos, o governo diminuiu juros e tornou a taxa de câmbio mais competitiva. Além disso, segundo ele, o Executivo federal implementou programa de redução de tributos para investimentos e para produção.“Todas as medidas são para reduzir custos na economia e aumentar competitividade. Assim que vamos garantir crescimento maior da economia”, afirmou. Em 2012, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou em 0,9%. Mantega admitiu que o resultado foi fraco, mas enfatizou que a economia dá sinais de melhora neste ano. Ele destacou que a elevação de 0,6% do PIB no primeiro trimestre foi a quinta maior entre as economias mundiais e que os números disponíveis para o segundo trimestre na indústria e comércio indicam resultado positivo.

O ministro destacou que o Brasil caminha para um resultado fiscal nominal positivo e sem déficit. “Agora está numa trajetória de queda, e nos próximos anos podemos ter um déficit nominal zero na economia brasileira”, ressaltou Mantega.

Segundo ele, o superavit primário da União para 2013 deve ser de, pelo menos, 2,3%. “Nos últimos dez anos, mantivemos superavit acima de 3% e, em anos de crise, em torno de 2%. O superavit feito pelo Brasil é maior do que o realizado pela maioria dos países”, salientou. Em maio, segundo o ministro, o superavit foi de R$ 6 bilhões, o maior registrado para o período na séria histórica.

O ministro concordou que houve um surto inflacionário mais forte no final do ano passado e início deste ano, mas reforçou que os índices resultavam de um aumento já dissipado no preço dos alimentos. Para ele, o país está mantendo os índices dentro da meta. “Ela (inflação) está diminuindo e terminará o ano cumprindo metas de inflação estabelecidas”, salientou o ministro. O centro da meta do governo para o IPCA neste ano é de 4,5%.

O ministro listou avanços conquistados pela economia brasileira nos últimos dez anos, período dos governos Lula e Dilma. Segundo ele, o crescimento médio da economia brasileira no período foi de 3,6%. “Se não fosse a crise, seria maior”, avaliou.

Quanto ao investimento, entre 2003 e 2012 o aumento foi de 6,1%, de acordo com o ministro. Além disso, conforme Mantega, as reservas internacionais do país saíram de US$ 37 bilhões para US$ 370 bilhões nos últimos dez anos. Já a relação da dívida com o PIB saiu de 60%, em 2003, para 35% em abril deste ano, segundo o titular da Fazenda.

(Com informações da Rede Brasil Atual)

Veja a íntegra da apresentação de Guido Mantega

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Fonte: Portal do Partido dos Trabalhadores

Data de Publicação: 26/06/2013

 

Ele participou nesta manhã na Câmara dos Deputados de audiência pública conjunta das comissões de Finanças e Tributação, de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Fiscalização Financeira e Controle; e de Viação e Transportes. “O país está preparado para enfrentar esse novo capítulo da crise internacional”, afirmou Mantega, que classificou como fofoca os rumores divulgados recentemente pela imprensa de que pode deixar o governo federal.

“Em um momento de crise internacional, você colocar suspeitas sobre solidez da equipe econômica, está contribuindo para turbulência da economia. Tem gente querendo enfraquecer governo e dá ouvidos a fofocas. Não é o caso dos senhores aqui.”

Mantega garantiu que os números da economia brasileira estão sob controle e reafirmou a importância das políticas implementadas pelo governo para estimular o crescimento.

O ministro lembrou que, nos últimos dois anos, o governo diminuiu juros e tornou a taxa de câmbio mais competitiva. Além disso, segundo ele, o Executivo federal implementou programa de redução de tributos para investimentos e para produção.“Todas as medidas são para reduzir custos na economia e aumentar competitividade. Assim que vamos garantir crescimento maior da economia”, afirmou. Em 2012, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro ficou em 0,9%. Mantega admitiu que o resultado foi fraco, mas enfatizou que a economia dá sinais de melhora neste ano. Ele destacou que a elevação de 0,6% do PIB no primeiro trimestre foi a quinta maior entre as economias mundiais e que os números disponíveis para o segundo trimestre na indústria e comércio indicam resultado positivo.

O ministro destacou que o Brasil caminha para um resultado fiscal nominal positivo e sem déficit. “Agora está numa trajetória de queda, e nos próximos anos podemos ter um déficit nominal zero na economia brasileira”, ressaltou Mantega.

Segundo ele, o superavit primário da União para 2013 deve ser de, pelo menos, 2,3%. “Nos últimos dez anos, mantivemos superavit acima de 3% e, em anos de crise, em torno de 2%. O superavit feito pelo Brasil é maior do que o realizado pela maioria dos países”, salientou. Em maio, segundo o ministro, o superavit foi de R$ 6 bilhões, o maior registrado para o período na séria histórica.

O ministro concordou que houve um surto inflacionário mais forte no final do ano passado e início deste ano, mas reforçou que os índices resultavam de um aumento já dissipado no preço dos alimentos. Para ele, o país está mantendo os índices dentro da meta. “Ela (inflação) está diminuindo e terminará o ano cumprindo metas de inflação estabelecidas”, salientou o ministro. O centro da meta do governo para o IPCA neste ano é de 4,5%.

O ministro listou avanços conquistados pela economia brasileira nos últimos dez anos, período dos governos Lula e Dilma. Segundo ele, o crescimento médio da economia brasileira no período foi de 3,6%. “Se não fosse a crise, seria maior”, avaliou.

Quanto ao investimento, entre 2003 e 2012 o aumento foi de 6,1%, de acordo com o ministro. Além disso, conforme Mantega, as reservas internacionais do país saíram de US$ 37 bilhões para US$ 370 bilhões nos últimos dez anos. Já a relação da dívida com o PIB saiu de 60%, em 2003, para 35% em abril deste ano, segundo o titular da Fazenda.

(Com informações da Rede Brasil Atual)

Veja a íntegra da apresentação de Guido Mantega

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